Me sinto aberto a novos mundos, novas cores e texturas. Redescubro o que nunca me foi invisível, mas sim adormecido. Que saia de mim o mundo que não me cabe, ou que cabe a mim expelir, construir, constelar. Fazer do meu interior o interior do mundo e das cores nos meus olhos, as cores da realidade.

O observador do rio ganges - sobre fotografia gentilmente cedida por Madhumita Marina - uma pessoa iluminada.